sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

A INESQUECÍVEL CONFRATERNIZAÇÃO DA ACADEMIA CAMPINENSE DE LETRAS

 
Devia estar escurecendo quando caiu o temporal e uma palmeira cansada resolveu debruçar-se sobre a fiação elétrica, descansando a cabeça na casa em frente.
 

 Resultado - O Largo do Pará e todas as construções ao redor entraram em apagão total. E o Park Tower, onde faríamos a
confraternização, além de ficar no escuro estava na contramão.

A contramão foi permitida e o Park Tower  acendeu velas por toda parte. Só o flash das máquinas fotográficas permitia ver direito o
rosto dos convivas.

 O pessoal da cozinha se virou como pôde e o jantar foi servido com capricho, com muitas luz de vela pra que a gente enxergasse o que ia comer. A distribuição de brindes foi feita normalmente.


Por tantos sorrisos, caras alegres, dá pra lembrar que nosso presidente, Dr. Agostinho Tavolaro, agiu como um grande líder,
não deixando que a peteca caísse.


Ele distribuiu folhetos com músicas natalinas para que todos pudéssemos cantar juntos, e cantamos mesmo!


O Fabiano, nosso saxofonista de sempre, não tinha onde ligar o teclado para acompanhamento, de modo que ia tocando a seco, do jeito que podia.


Então a Marilu lembrou-se de um amigo pandeirista, que o marido dela foi buscar. Era o que estava faltando - percussão, da boa. Alguns não resistiram e foram dançar, não só para se divertirem como para divertir os sentados.
 Sara e Marilu, nossas eternas colaboradoras,  contribuíram para o êxito da festa.

 Nada melhor que um pandeiro para produzir alegria... e samba. Cantamos trechos de canções do
Zeca Pagodinho, Adoniran Barbosa e até um pouco de seresta.


Tentei bancar a fotógrafa, mas não deu certo. Com execeção de quatro fotos tiradas pela Marilu, as demais são do Eduardo.

ADEUS ANO VELHO, FELIZ ANO NOVO! QUE TUDO SE REALIZE, NO ANO QUE VAI NASCER, MUITO DINHEIRO NO BOLSO, SAÚDE PRA DAR E VENDER!

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